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05/05 - Exercendo o perdão em família

“‘Cheguem mais perto’, disse José a seus irmãos. Quando eles se aproximaram, disse-lhes: ‘Eu sou José, seu irmão, aquele que vocês venderam ao Egito’” (v.4).

Gênesis 45.1-9 – 380 cc

O encontro de José com os irmãos levou aproximadamente 22 anos para acontecer. Durante esse tempo, ele ficou privado de ver a família devido à traição que lhe fora imposta pelos próprios irmãos.

O capítulo que serve de base nos mostra um exemplo de liberação do perdão no seio da família, evitando-se, assim, guardar rancor e nutrir a mágoa no íntimo do coração. Quando nutrimos amargura, tornamo-nos pessoas de difícil convivência.

Segundo os especialistas, as duas maiores causas do estresse emocional são a incapacidade de perdoar e o fracasso para receber o perdão. Saúde emocional, portanto, já é um bom motivo para dar e receber perdão.

O texto afirma que José chorou e se deu a conhecer a seus irmãos (v.3). Nesse momento, ele usou mais do que a língua materna para se comunicar com eles, ele usou a linguagem do amor, que é a mesma do perdão. Quando a linguagem do perdão é utilizada, a paz reina em nosso lar e a alegria na família volta.

Quem já foi picado por abelha sabe que a sua ferroada provoca muita dor. Todavia, não é só a vítima que sofre, pois em alguns casos, a abelha, ao injetar o seu ferrão, morre. Quando ofendemos, não é somente o outro que é ferido, assim como quando perdoamos não é apenas o outro que é curado.


Olhe de frente para essa área tão problemática e permita que o milagre do perdão aconteça em sua família.


Autor: Pr. Claudio Souza


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