“Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por cuja causa perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar a Cristo” (v.8).
Filipenses 3.1-11 – 365 CC
O apóstolo Paulo declara que a finalidade de sua existência é Jesus. E expõe em alto e bom som seu desejo: “ganhar a Cristo.” Paulo era completamente fascinado por Jesus a ponto de abrir mão de tudo para ter uma experiência arrebatadora com o seu Senhor. Tudo mais para ele era futilidade, esterco; até mesmo as coisas tidas como boas. Em sua exortação final aos tessalonicenses, ele destaca a necessidade de agradar ao Senhor (leia em 1Ts 4), da obediência aos mandamentos de Deus, da vida em santidade e de uma profunda comunhão entre os irmãos. Se desejamos agradar ao Senhor, precisamos viver de um modo diferente do que estamos acostumados. É necessário que o tenhamos como nosso alvo, como finalidade última, preocupando-nos com o que ele se preocupa, interessados no que detém sua atenção. Quando o autor de Hebreus discursa sobre a fé, ele diz que “sem fé é impossível agradar a Deus” (11.6). O nosso problema é a falta de fé. Até cremos que existe um Deus e que um dia prestaremos conta a ele, mas a fé é mais que uma compreensão epistemológica. É um tipo de existência que se compromete com aquilo que Deus ordena, ainda que seja desconfortável e sacrificial, porque fé é a concretização da vontade de Deus em nossa vida. É isso que lhe agrada.
Uma vida que agrada ao Senhor é uma vida vivida pela fé.
Autor: Pr. William Rodrigues
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