“Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam” (v.3).
Mateus 28.19,20 – 138 CC
Havia falta de conexão entre a teoria e a prática na vida dos escribas e fariseus. Os escribas não eram necessariamente um grupo religioso, mas membros de uma categoria profissional. Eram copistas da Lei. Em uma época onde não existiam gráficas ou máquinas de xerox, os escribas ganhavam a vida copiando textos bíblicos do Antigo Testamento. De tanto copiar, eles acabaram virando conhecedores das Escrituras e tinham de memória várias passagens. Os escribas foram considerados autoridades quanto à interpretação e começaram a exercer a função de ensino. Deixavam, porém, a desejar em um ponto: a prática. Eram exímios conhecedores dos Escritos Sagrados, mas isso ficava apenas no campo da intelectualidade. A Palavra não transformava suas vidas porque eles não a colocavam em prática. Muitas vezes nós agimos como os escribas. Conhecemos a Palavra de Deus, sabemos o que é certo e errado, pregamos sobre ela, mas na hora da ação, fazemos o que não condiz com as Escrituras. O famoso ditado “faça o que eu digo, mas não faça o que faço” não pode ser aplicado a nós. Precisamos ser referência para as pessoas, caso contrário, não teremos credibilidade alguma quando formos corrigir a atitude de alguém. Deus requer um bom testemunho de seus filhinhos (Ef. 5.1-5). Pense nisso!
Que possamos ser não só conhecedores, mas também praticantes da Palavra de Deus.
Autora: Maxieli Krüger
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