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12/04 - Páscoa e libertação

“Este dia será um memorial que vocês e todos os seus descendentes o comemorarão como festa ao Senhor. Comemorem-no como decreto perpétuo” (v.14).

Êxodo 12.1-14 – 123 CC

A Páscoa, inicialmente, refere-se à libertação do povo judeu do Egito. No Novo Testamento, refere-se à nossa libertação, conquistada por Jesus no Calvário. O sangue aspergido nas portas no Egito (v.7) livrou os judeus da morte; o sangue de Cristo livra da morte eterna aqueles que nele creem. Assim, Páscoa é libertação: do domínio do pecado nesta vida e da condenação do inferno no porvir. Páscoa é libertação em razão da graça salvadora de Deus. Ele libertou seu povo do Egito, não porque era merecedor, mas porque o amava e porque era fi el à sua aliança com os patriarcas (Dt 7.7-10). De igual forma, a salvação que recebemos de Jesus nos vem por intermédio de sua graça (Ef 2.8-10). Páscoa é libertação por apropriação, ou seja, quando cremos em Jesus e em sua obra perfeita e sufi ciente. O sacrifício tinha de ser perfeito (v.5) para que os primogênitos não fossem alcançados pela morte. Perfeição é uma figura que retrata o Filho de Deus, pois, sem ter qualquer pecado, foi morto para que vivêssemos. Páscoa é libertação por comunhão (v.8). Alimentar-se do Cordeiro identifi ca os fi lhos de Deus. Hoje, em comunhão, participamos da Ceia em memória daquele que foi obediente até a morte. Quando o Filho nos liberta, verdadeiramente somos livres (Jo 8.36).


A verdadeira liberdade está em crer em Cristo e em sua obra.


Autor: Pr. Fabio Martins


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