“Transforma o deserto em açudes e a terra ressecada, em fontes” (v.35).
Salmos 103.33-43 – 350 cc
Quando não éramos salvos por Jesus, a nossa vida era morta, como um deserto. Vivificados por ele, temos em nós uma fonte de água que jorra para a vida eterna (Jo 4.14). Já não somos estéreis. Mas, mesmo depois de salvos, há momentos que a nossa vida parece árida, não é mesmo? Temos impressão de estarmos passando por um deserto infindável, uma sequidão que suga nossas últimas reservas de força e fé.
É nessas horas que devemos nos lembrar de que até no deserto mais árido, Deus pode fazer brotar uma nascente, uma fonte de vida. O Senhor, que faz brotar água da rocha, que refrigera as nossas almas, que nos faz germinar em qualquer estação, que alivia os nossos fardos e renova as nossas forças, ele mesmo é a Água da Vida, a água que inunda nossos desertos, que sacia a nossa sede e nos faz frutificar nos locais mais inóspitos.
Somente no Amado da sua alma é que você encontrará descanso, conforto e paz. Seja no sol escaldante de dia ou no frio congelante à noite, ele sempre está lá, regando, refrigerando ou aquecendo. Ele é aquele que “transforma o deserto em lagos e a terra seca em nascentes”, que “torna o deserto em açudes de águas e a terra seca, em mananciais” (Is 41.18) e que, porque você crê nele, faz fluir do seu interior rios de água viva (Jo 7.38).
Autor: Vilmara Lima
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